Oi?!?! Tá falando comigo?!

Tantas coisas na cabeça que algumas deixam de ser prioridade para se tornar passatempo. A dinâmica de agilidade em todos os processos muitas vezes nos prejudica... tanta coisa... tão pouco tempo... acho que não conseguimos mais dividir o dia em 3 momentos de 8 horas... não dá mais... Dormir? Acho que o corpo hoje se contenta com 3, 4 ou no máximo 5 horas de sono... a mente é que eu não sei se acompanha... estamos sempre discutindo sobre temas interessantes no dia a dia... um deles é a ética... ou a falta de...
O que falar do caso do jogador do cruzeiro, o Kleber? Inocente? Culpado? Faltou bom senso? Ética? Bom... não tenho a resposta, mas acredito que em alguns momentos da vida temos que pensar antes de agir... chega de sermos somente reativos... precisamos ser pró-ativos... antecipar as situações para que o impacto seja menor... não cabe a mim julgar a atitude do camarada... mas que ela foi no mínimo periclitante, isso foi...

"O mundo é minha paróquia..."

"Sinto-me como fezes maduras... O mundo é um grande ânus e estamos a ponto de separar-nos um do outro..."

Martinho Lutero, por ocasião da aproximação de sua morte.

"Tudo como antes, no castelo de Abrantes..."

Inicia o verão... quero dizer, o inverno... Calor de 29ºC em nossas cabeças, o senado escancarado em escândalos como nunca visto antes, dolar caindo, crise em nossas portas e ainda alguns cegos a procurando... Fácil é aguentar atleticano achando que vai ser campeão antes mesmo do término do primeiro turno do campeonato... pior são uns engodos difíceis de serem digeridos que estou convivendo... Chato, como já dizia o nosso amigo de infância Aurélio, é piolho no púbis... esse é ardiloso...
E a vida continua... aulas todas as noites... reunião em final de semana... mestrado na loucura... e os atleticanos achando que vão ser campeões...
Mas como já dizia nosso velho amigo José... as coisas vão voltar ao normal... "Tudo como antes, no castelo de Abrantes..."

Estamos de volta...

Soa o gongo... depois de alguns dias de descanso e preparação, o retorno as aulas... segunda-feira voltar a discutir relações organizacionais com a galera, informações interessantes que tem muito a agregar no conhecimento de cada um/a. Voltamos as discussões da abordagem sistêmica, que nos presenteia com o modelo aberto de gestão e permite... aliás... exige, que nossa visão do todo seja mais ampliada... precisamos olhar ao nosso redor e perceber que todo o ambiente externo interfere direta e indiretamente em nossas atividades e decisões. A relação com o meio externo é de importância impar no planejamento e decisões de uma organização, o que exige bastante habilidade dos gestores, assim como uma grande capacidade de raciocínio lógico, analítico e indutivo.

Tempestades...

Hoje foi um dos dias mais difíceis da minha vida... já dei aula de tomada de decisão... mas como sempre os alunos reclamam: tomar decisão não é tão fácil quanto aparenta ser nos papéis... Hoje a decisão foi dura e pesada... costume dizer que algumas coisas acontecem em nossas vidas e a sensação é tão pesada que parece que tomamos um soco no estômago, ou um daqueles jebs do Mike Tyson bem no meio... que tonteia... que nocauteia... tudo bem, é a vida... mas mesmo assim a dor é grande, as vezes passageira, mas algumas vezes deixa cicatrizes para o resto de nossas vidas... Acho que o que sai de proveito é que aprendemos sempre com a vida... a fase de brincar com as coisas sérias ficaram no passado, quando éramos crianças, meninos... agora que somos adultos não podemos mais viver uma vida de adolescentes... que pena!

Habemos Papa!!!

O assunto agora é liderança... não que não seja necessário permanecer por um bom tempo nas discussões sobre motivação... mas a fila anda...

Estou em estudos profundos sobre liderança, modelos, estilos, tipos de influências de liderança... aí, para minha surpresa presenciei outro dia uma ação como nos velhos filmes que assistia quando criança, nos livros de história que eu lia... Não conheci pessoalmente a ditadura, a imposição, o serciamento de idéias e opiniões, o autoritarismo... Mas será que existem ainda? Prevalecem diante de tanta informação, tanta distribuição de conhecimento e luta pelas igualdades???? Hum... acho que sim... e muitas vezes quando menos esperamos... O que posso dizer? Apenas... Noi il prelato indemoniato...

De principatibus

"E como Dante diz que não se faz ciência sem registrar o que se aprende, eu tenho anotado tudo nas conversas que me parece essencial, e compus um pequeno livro chamado De principatibus, onde investigo profundamente o quanto posso cogitar desse assunto, debatendo o que é um principado, que tipos de principado existem, como são conquistados, mantidos, e como se perdem."

— Carta de Nicolau Maquiavel à Francisco Vettori de 10 de Dezembro de 1513

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Nicolau_Maquiavel

Quanto custa sua motivação??? O Mastercard compra...

Nas discussões em sala de aula sobre a motivação sempre surge o grande enigma a ser desvendado: Dinheiro traz felicidade? Ou talvez manda comprar? Que o dinheiro move o mundo isso é inegável, mas dar todo o mérito do esforço desprendido para se satisfazer uma necessidade ao dinheiro me parece um tanto quanto limitado... Acredito que o dinheiro seja um fator de grande incentivo para que se possa conseguir o chamado "algo mais" de dedicação de algum funcionário, ou como dissemos agora, colaborador... O fato é que com o dinheiro podemos adiquirir bens e atender grandes necessidades, mas devemos nos cuidar para que não sejamos inocentes e simplórios em acreditar que o dinheiro trará todo o estímulo necessário para o bom desempenho das tarefas no ambiente de trabalho... não podemos deixar de lembrar que o ambiente de trabalho, os colegas, a equipe, a infra-estrutura, os equipamentos, a liderança e também o salário são fatores indispensáveis para a dedicação ao trabalho. Perguntei aos alunos outro dia se conseguiriam mensurar o quanto financeiramente os motivaria... uns disseram R$ 10 mil, outros R$ 7 mil, tem até aluna humilde que se motivaria por R$ 4 mil... Gente tem coisas que o Mastercard compra... tem coisas que não tem preço...

Glândulas sudorípadas...

Hoje tive minha primeira experiência em circuito de corridas... participei do evento promovido pela academia ByJapão e a Fundação Torino, no seis pistas... mas issso não é o mais importante...

A experiência vem sendo proveitosa, sempre malhando e correndo parado (esteiras de academia)...

Acordei bem cedo, os trabalhos inciaram as 7 horas da manhã... cheguei ansioso e na expectativa de minha primeira corrida oficial... Tudo começou bem, tranquilo... aos poucos o suor vai tomando conta do corpo, a batata da perna esquentando a cada metro... imaginei como é interessante lembrar de uma batata assada bem quente, ardida, que quase não conseguimos segurar nas mãos sem nos queimar... e a respiração?!?!? O fôlego chegando ao fim... de repente... chegou o fim... corri todo o percurso e ao adentrar ao ponto de chegada me deliciei com meu prêmio... uma medalha de participação e uma... banana...

Dúvida...

De uns tempos pra cá tenho dúvidas sobre uma sensação... a covardia... Estar frente a frente com um leão feroz e se borrar nas calças é covardia??? Pular de um avião em pleno voo sem para quedas é covardia??? Acredito que ter medo não deve ser a mesma coisa que ser covarde... até acho que falta coragem para tomar algumas atitudes... ou talvez não tomá-la... sei que muitas vezes me pego com essa dúvida... algumas de minhas atitudes são sinal de gente fraca, covarde e medrosa? Pode ser... por outro lado, posso pensar que as atitudes são sinal de pensar demais antes de agir... ou de não agir... independente de chegar a algum resultado, a dúvida não sai da cabeça: e se tivesse feito aquilo? E se não tivesse feito aquilo outro? Bom, o que sei é que algumas vezes tenho me sentido assim... covarde... medroso... fraco... mas como dizia o grande apóstolo: "Quando me sinto fraco é que sou forte".

Lost versus Cruzeiro

Hoje iniciei o dia com um pensamento... comprar o ingresso para o Clássico Cruzeiro x São Paulo. Ao acordar preparei o café da manhã e resolvi tomá-lo assistindo mais um episódio de Lost... que aliás sou fissurado!!! Daí parei e pensei um pouco na vida... que caras loucos esses diretores do Lost, mentes brilhantes! Ou somente doidões mesmo... acabei embaralhando todos os argumentos que já havia criado em minha cabeça para solucionar a questão espaço x tempo da série... me dei mal... Bom, depois de queimar uns neurônios resolvi me preparar para a tarefa árdua de ficar na fila do ingresso por algumas horas... dá uma preguiça!!! Mas como gosto de futebol demais, vou fazer esse esforço... o jogo vale a pena. Voltando ao Lost... Gostei desse cara, o Daniel Faraday! Malucão!!! Não sou bom em física... aliás, nem em físico... também... não gosto de fazer muita ginástica para evitar a fadiga, claro que além disso não quero ficar com o corpo atlético, sou CRUZEIRENSE fanático!!!!

Dono da ração... ração? ou razão?

Somos donos da razão??!! Essa semana passei por uma situação interessante... fui questionado em algo que me considerava o dono da verdade, achei que dominava o assunto. O legal foi a sensação de estar perdido na frente de tantas pessoas. Eu estava seguro que tinha feito a coisa certa, mas me deparei com argumentos tão bem apresentados que me fizeram retroceder... é legal passar por esse momento, isso significa que não temos o domínio de tudo, mesmo que achamos em certos momentos que temos... e olha que quem estava na melhor situação era eu... poderia usar de minha hierarquia para poder tomar a decisão final, sem ouvir as pessoas... mas aceitei os argumentos e acho que tomei a decisão certa... voltei atrás... sem medo, sem covardia, sem achar que era melhor que as outras pessoas... Boa lição...

Fazendo nada...

Como já dizia o velho ditado "cabeça vazia é oficina do diabo", eu não poderia deixar de dizer que discordo em partes... estou nesse momento exatamente à toa, sem nada para fazer, no óscio...

Ah, entendi... "cabeça vazia"!!! Hum... acho que não entendi... o que é cabeça vazia? Existe a possibilidade de termos a cabeça vazia com tantas contas para pagar, tantas decisões a tomar e tanta pressão de todos os lados??? A cabeça esvazia assistindo Luciana Gimenez, Faustão e Gugu??? Ufa... se for assim, minha cabeça não tá vazia não... hum, pensando bem... eu vejo as video cassetadas... dizem os grandes doutores franceses que futebol é uma perda de tempo, uma regressão... Aliás, falando nisso... tá passando um joguinho na TV agora... e como não estou fazendo nada...

Filosofia Desperdiçada

Como devemos lhe dar com o conhecimento? Muitos dizem que o conhecimento é um bem adquirido passo a passo na vida. O aprender a aprender é essencial para se tornar um profissional reconhecido em sua área. Agora, o conhecimento adquirido com os anos de experiência acadêmica e profissional é usado para qual finalidade? Se falamos de um mundo capitalista e consumista estamos indicando que uma possibilidade para o retorno de tanto conhecimento é a compensação financeira e o reconhecimento profissional. E isso é bom? É ruim? Penso que é relativo. O que é bom? O que é ruim? Pra quem se identifica com o pensamento do meu amigo Nietzche, essas perguntas podem ter variações em suas respostas. Bom... se aprofundar demais nessa cruel dúvida serei tendenciosamente filosófico... e essa não é a minha intenção...

O dilema sempre continua...

O dilema sempre continua... tomar decisões nunca é fácil... só porque dou aulas de tomada de decisão preciso ser bom em tomada de decisão? Caminhos tortuosos podem muitas vezes nos mostrar pedrinhas e poeiras que antes não conseguiríamos ver se nosso passeio fosse somente por ruas calçadas de cristal. Aconselhar é muito melhor do que ter a obrigação de seguir conselhos...

Quer saber? Vou continuar ouvindo meu radinho...

Fazer o quê????

A vida sempre nos proporciona grandes aventuras... até mesmo para nos deixar marcas para toda nossa estadia nesse mundo... marcas visuais e marcas sentimentais... marcas que sentimos na própria pele e marcas que sentimos no coração... mas fazer o quê??? Viver é bom demais!!!!!

Satisfação no trabalho

Em uma época em que evidenciamos constantemente o trabalho do Recursos Humanos, é vital que toda empresa tenha conhecimento de que precisa investir na obtenção de um clima organizacional harmonioso. Hoje, neste mundo tão cheio de transformações, em meio à globalização, onde a competição dentro dos setores se tornou marca registrada deste momento, as empresas devem, cada vez mais, melhorar seus índices de competitividade e para isso ela depende quase que única e exclusivamente de seus funcionários - motivados, felizes e orgulhosos dos valores compartilhados com a organização. Caso contrário, aquilo que poderia ser feito em um curto espaço de tempo com alto grau de qualidade, chega a demorar bastante para ser concluído. O maior ou menor grau de satisfação das pessoas no trabalho influenciam diretamente nos resultados da empresa. Não podemos deixar de lembrar que os empregados passam muitas horas dentro da empresa.Hoje, os trabalhadores são o diferencial de uma empresa para outra. É claro que a motivação dos empregados não signifca que a empresa deixe de ter problemas. Se os empregados concordam com os objetivos da empresa, sentem-na como um lugar agradável e vêem seus superiores como pessoas sensatas e motivadoras, isso faz com que outros obstáculos, como por exemplo a não satisfação plena com seu salário, sejam mais facilmente superados. Salário, quando muito baixo, age como agente desmotivador mas o oposto não leva a melhores resultados.Conquistar a satisfação dos clientes é, antes de mais nada, conquistar as pessoas que cuidam deles. O clima de uma organização pode exercer um efeito poderoso sobre as pessoas que fazem parte dela. É necessário ter o conhecimento de como as pessoas que trabalham na organização se sentem, pois muitas vezes a empresa acredita que o que é oferecido a seus empregados é superior ao que outras empresas oferecem. A satisfação no trabalho é fator fundamental para que as habilidades pessoais dos indivíduos sejam aproveitadas dentro da organização. O desempenho pessoal será avaliado de acordo com a satisfação dentro do ambiente de trabalho; quer dizer, o clima organizacional é fundamental como ponto forte ou fraco no desenvolvimento de tarefas e realizações dentro da empresa.